Quanto custa uma viagem para Bariloche (Atualizado 2025)

Fala viajante, tudo certo?! Hoje é dia de falar sobre um tema crucial no seu planejamento de viagem para Bariloche: Afinal, quanto realmente custa uma viagem para o destino no coração da Patagônia Argentina?! 

Quanto custa uma viagem para Bariloche em 2025

Entre passagens, hospedagens, passeios, alimentação e transportes, nossa missão hoje é te mostrar, passo a passo, a verdadeira realidade de quem vem pra cá, e te exemplificar que, apesar de ser apaixonante, não é um dos destinos mais baratos. 

Pensando nisso, hoje vamos te mostrar quanto custa uma viagem para Bariloche, passo a passo, pega seu caderno, sua caneta e anota TUDO, cada item aqui é super importante. 

1. Passagens Aéreas

Passagem aérea promocional da LATAM de São Paulo (GRU) para Bariloche (BRC) com milhas e taxas reduzidas para dezembro.

Nosso primeiro ponto são as temidas passagens aéreas. A primeira coisa que você tem que saber é que se está saindo do Brasil, muito provavelmente seu voo não será direto, pois voos para Bariloche costumam sempre envolver conexões em Buenos Aires ou em Santiago, o que influencia diretamente em seu preço.

Na baixa temporada (abril a junho, e setembro), é possível encontrar passagens entre R$ 1.400 a R$ 1.900 (ida e volta) saindo de capitais brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro. Já no inverno — época da alta temporada de neve, quando a cidade recebe milhões de turistas — os valores sobem fácil para R$ 2.800 a R$ 3.500, especialmente em julho.

Por isso, uma dica valiosa é buscar sempre adquirir passagens com antecedência, fugindo de compras próximas à alta temporada de inverno. Também é válido utilizar buscadores com alerta de preço e tentar viajar em dias de semana para fugir dos picos.

2. Hospedagens

Vista aérea de hospedagens em Bariloche cobertas de neve, com arquitetura alpina e clima típico de inverno patagônico.

Por ser uma cidade turística, o leque de hospedagens em Bariloche é muito grande. É possível encontrar desde hostels com quartos compartilhados, até chalés com vista para o lago e lareira acesa. Para quem quer economizar, os hostels e pousadas simples resolvem bem: com R$ 150 a R$ 250 por noite, é possível encontrar lugares limpos, seguros e bem localizados. No entanto, é preciso reservar com antecedência, principalmente nos meses mais movimentados, porque a procura é alta — e os melhores quartos desaparecem rápido.

Já quem busca mais conforto pode investir em hotéis 3 ou 4 estrelas com café da manhã, aquecimento eficiente e boa localização. Esses variam entre R$ 350 e R$ 700 por diária, dependendo da estrutura e da época. E se a ideia é uma viagem mais imersiva, é possível pegar hospedagens com vista para o lago Nahuel Huapi, lareira, banheira e clima de refúgio na montanha por valores entre R$ 800 e R$ 1.500 por noite. A boa notícia é que, para quem viaja em grupo, alugar uma casa completa ou uma cabana pode sair mais barato por pessoa — e ainda entrega mais espaço, cozinha equipada e liberdade.

3. Alimentação

Prato farto de carnes assadas típico de uma parrillada argentina sendo servido em restaurante de Bariloche.

Um dos principais cartões postais de Bariloche é a sua gastronomia, que possui sabores próprios. Entre influências alemãs, suíças e argentinas, a cidade oferece uma culinária rica, que vai muito além da parrilla. No dia a dia, é possível comer bem sem gastar tanto: almoços com milanesa, empanadas ou massas saem por R$ 50 a R$ 80 (para quem gosta de comer rápido e seguir o roteiro, essas opções resolvem bem), além de algumas padarias e mercados locais também venderem lanches prontos por R$ 20 a R$ 30, o que ajuda a equilibrar o orçamento.

No entanto, dificilmente você vai escapar de uma ou duas noites em restaurantes mais caprichados por aqui, por isso saiba: um jantar com entrada, prato principal e vinho pode passar dos R$ 200 por pessoa sem muito esforço — especialmente nos restaurantes mais conhecidos. Em média, com R$ 150 por dia dá pra comer bem e com prazer, mas o mais importante é entender que alimentação em Bariloche faz parte da experiência, e não só da necessidade. 

4. Transporte

Concentração de táxis brancos com teto azul no Centro Cívico de Bariloche, rodeado por construções em estilo alpino de pedra e madeira.

Esse é um ponto super importante e que muita pouca gente acaba se atentando ou falando. Bariloche é uma cidade bem espaçada e os seus principais pontos turísticos ficam distantes do centro, sendo a parte de transporte interno um ponto do roteiro fundamental que muita gente subestima — até começar a gastar mais do que imaginava com deslocamentos.

O transporte público funciona com o cartão SUBE, o mesmo usado em Buenos Aires. A tarifa gira em torno de R$ 6 por trecho, e há linhas que levam até pontos como o Cerro Campanario e a Colônia Suíça. A estrutura é bem organizada e atende boa parte da cidade, no entanto é importante destacar que os ônibus têm horários imprevisíveis, podem atrasar e, em períodos de alta temporada, lotam com facilidade. 

Quem prefere mais conforto e agilidade costuma recorrer aos remises, que são carros particulares com tarifa fixa — como se fossem táxis, mas agendados com antecedência. Eles funcionam bem, são seguros e podem ser chamados por telefone ou direto no hotel. Também há a opção dos aplicativos como o Uber e o Cabify, que são relativamente novos na cidade, mas são seguros e podem ser um ótimo quebra galho.

5. Passeios

Trilho do Funicular de la Cumbre em Bariloche, cercado por floresta nevada, com vagões vermelhos subindo a montanha.

Chegamos ao principal ponto e ao coração da sua viagem: os passeios! Bariloche não é uma cidade para ser vista pela janela do hotel, é daquelas que convidam pra sair cedo, explorar tudo e voltar no fim do dia com a memória cheia. Quando falamos em passeios, é possível dividir em dois mundos diferentes: o urbano e o natural, sendo os dois essenciais para entender a experiência completa da cidade.

Dentro da área urbana e arredores mais próximos, o roteiro passa por lugares como o Circuito Chico, que inclui paradas estratégicas com vistas de tirar o fôlego, como o Mirante Panorâmico, a Capela San Eduardo e a charmosa Colônia Suíça, onde você encontra feirinhas de artesanato, gastronomia local e o famoso curanto. Esse tipo de passeio custa, em média, entre R$ 150 e R$ 300, dependendo do que se incluir no pacote.

Já nas montanhas, o cenário muda — e o orçamento também. O Cerro Catedral é o mais procurado, com estrutura completa para quem quer esquiar ou só sentir o clima da neve. O valor médio de um dia completo de atividades, incluindo aluguel de roupas e equipamentos, varia de R$ 600 a R$ 800, para quem não vai esquiar, só o acesso à montanha e o visual já valem a visita. Outros picos, como o Cerro Otto ou o Cerro Tronador, também oferecem experiências incríveis: trilhas, teleféricos, geleiras e paisagens únicas, esses passeios custam entre R$ 300 e R$ 600, dependendo do que inclui e da duração.

Caso você queira conhecer o catálogo de passeios completo da cidade, clique aqui e fale com a nossa equipe.

Por hoje é isso, viajantes! Esperamos que essa matéria sobre quanto custa uma viagem para Bariloche te ajude a tornar sua viagem a esse paraíso ainda mais inesquecível! Caso você tenha mais alguma dúvida sobre a cidade, seus pontos turísticos, ou quiser falar diretamente com nossa equipe, é só clicar aqui e ser feliz!

Clicando aqui, você vai também conhecer dez coisas para fazer em Bariloche – Parte 1 e continuar com o seu planejamento. Até a próxima, nos vemos aqui na Argentina! 

E não se esqueça, estamos sempre postando conteúdos como esse no nosso instagram @zerando.bariloche.

Tales Barreto

FUNDADOR ZERANDO O CHILE

Tales Barreto é um jovem sonhador cearense que abandonou uma carreira de piloto de navio pra tentar a vida no Chile. Hoje Youtuber de profissão, louco de criação e trabalha com turismo no Chile por paixão. Em uma de suas loucuras, decidiu zerar o Chile de van do indo extremo norte ao extremo sul do Chile gravando tudo pro Youtube. Daí veio o nome, Zerando o Chile! Se você ta vindo pra Santiago ou Atacama, fala com a gente. Nós te ajudamos com o seu roteiro e com a reserva de passeios.

@talesbarreto

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