Fala viajante, tudo certo?! Hoje é dia de falar sobre o que fazer aqui em Bariloche. Se você está planejando vir à cidade, seja para passar um dia ou um mês, existem passeios, tours e lugares que você PRECISA obrigatoriamente conhecer, e é sobre eles que vamos falar hoje.
Pegue seu caderno, sua caneta e anote cada um dos dez, eles serão fundamentais para tornar sua viagem a cidade no coração da Patagônia Argentina inesquecível. Vamos lá!
1. Visitar o Centro Histórico
Pode parecer óbvio, mas muita gente chega em Bariloche tão focada em neve, montanha e aventura que esquece de começar pelo começo. E o começo, nesse caso, é o centro histórico da cidade, considerado o verdadeiro coração de Bariloche, ignorar esse passeio é como visitar Roma sem ver o Coliseu.
O centro cívico concentra arquitetura, história e identidade, é ali que você entende como a cidade nasceu, como foi influenciada pela imigração europeia e como a paisagem urbana se mistura com a natureza de um jeito que parece ter sido desenhado à mão. Caminhar por aquelas ruas de pedra, cercado por construções em estilo alpino, não é só bonito — é imersivo. Da praça central aos museus, das lojas de chocolate às feiras de artesanato, esse trecho da cidade conta a história que as montanhas não mostram.
Mais do que um passeio leve, é um ponto de partida. Quem explora o centro com atenção percebe que Bariloche não é só cenário — é cultura, é legado, entender isso no primeiro dia muda completamente a forma como você enxerga o resto da viagem.
2. Visitar o Cerro Otto
O Cerro Otto é um daqueles passeios que entregam muito mais do que prometem. A subida de teleférico já é uma experiência por si só: as cabines fechadas sobem devagar, enquanto a vista do lago Nahuel Huapi e da cidade vai se abrindo como uma pintura. No topo, o que espera não é só um mirante, mas um espaço completo — com trilhas leves, áreas para caminhada e a famosa confeitaria giratória, onde você toma um chocolate quente enquanto o salão dá uma volta completa e revela todos os ângulos da paisagem.
O que faz o Cerro Otto ser essencial no roteiro não é só a vista, é o equilíbrio entre acessibilidade e imersão. Diferente de outros pontos mais distantes ou cansativos, ele é fácil de chegar, bem estruturado e agrada quem quer explorar sem pressa. Em poucas horas, você vive uma das experiências mais marcantes de Bariloche — e ainda volta com tempo para encaixar outros passeios no mesmo dia.
3. Visitar o Cerro Campanário
O Cerro Campanário é um tipo de passeio rápido que entrega uma vista de impacto imediato. A subida é feita por um teleférico aberto, que já começa a impressionar antes mesmo de chegar ao topo. Lá em cima, o visual é de cartão-postal: uma paisagem 360º que abrange lagos, montanhas, ilhas e parte da cidade. Não à toa, o National Geographic elegeu o mirante do Campanário como uma das sete melhores vistas do mundo — e quem chega lá entende o motivo em silêncio, com o celular parado na mão.
É um passeio que exige pouco fisicamente, custa pouco e entrega muito. Em menos de duas horas, dá pra subir, apreciar a vista com calma, tomar um café no topo e descer. Ideal para encaixar no começo ou no fim do dia, principalmente se o clima estiver limpo. Para quem vai a Bariloche pela primeira vez, o Campanário funciona como uma introdução ao que vem pela frente: natureza em escala máxima, sem precisar ir longe.
4. Conhecer a Festa do Chocolate
Se você estiver em Bariloche durante a Páscoa, conhecer a Festa Nacional do Chocolate não é só uma opção — é parte da alma da cidade desse período. As ruas do centro ganham esculturas gigantes de chocolate, vitrines decoradas e um aroma doce que parece sair do chão. O ponto alto é a barra de chocolate artesanal com mais de 200 metros de comprimento, distribuída gratuitamente ao público na principal avenida. É um evento pensado para crianças, famílias, casais e até quem só quer registrar tudo com o celular na mão.
Mais do que uma celebração turística, a festa é um reflexo da identidade local, pois Bariloche tem uma tradição forte na produção de chocolate artesanal, e nesse evento tudo ganha outra escala: desfiles, oficinas gratuitas, apresentações culturais e vitrines que viram obras de arte. Quem estiver na cidade nessa época e ignorar a festa, perde a chance de ver Bariloche mais viva, mais envolvente — e talvez, no seu lado mais autêntico.
5. Andar a cavalo no parque
Andar a cavalo no Parque Nacional Nahuel Huapi é uma das formas mais autênticas de se conectar com a natureza de Bariloche. Diferente dos passeios tradicionais, aqui o ritmo desacelera, sem barulho de motor, só o som dos cascos na trilha, o cheiro da mata e o visual que mistura lago, floresta e montanhas em sequência. Os percursos variam de uma a três horas e são acompanhados por guias locais, muitos deles descendentes de famílias que vivem na região há gerações.
É uma experiência que vai além do turismo e se aproxima de algo mais sensorial. Mesmo quem nunca montou em um cavalo consegue participar — os trajetos são tranquilos e pensados para iniciantes. Mais do que tirar fotos, esse é o tipo de passeio que te força a olhar com calma, a prestar atenção no caminho. E quando você desce do cavalo, não é só a paisagem que fica na memória, mas a sensação de ter vivido Bariloche em outro tempo.
Por hoje é isso, viajantes! Esperamos que essa matéria te ajude a tornar sua viagem a esse paraíso ainda mais inesquecível! Caso você tenha mais alguma dúvida sobre a cidade, seus pontos turísticos, ou quiser falar diretamente com nossa equipe, é só clicar aqui e ser feliz!
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